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MAPA ASTROLÓGICO
DA SUA PREDESTINAÇÃO
O TARÔ, na visão da Alquimia é uma ferramenta de acesso ao inconsciente que conecta a nossa essência divina (espírito). Existe muita sabedoria nesse registros do inconsciente que normalmente não acessamos de forma racional, esses registro aparecem em sonhos ou nas nossas escolhas e comportamentos que percebemos muitas vezes que não foi uma decisão racional. Por isso, poder acessar o nosso inconsciente por meio da ferramenta do Tarô é muito PODEROSO.
O Tarô é uma ferramenta poderosa tanto para aconselhar com finalidade terapêutica.
Diferente de abordagens adivinhatórias, que buscam prever eventos futuros
de forma profana e superficial, o Tarô Alquímico é sagrado, terapêutico e
profundo. Ele atua como um espelho do espírito, revelando camadas ocultas
que não acessamos pela mente lógica.
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Na prática essa é uma sessão de autoconhecimento
que pode ser feita de 3 em 3 meses:
Agende com antecedência: marcar a sessão com pelo menos
24h antes permite que o campo espiritual do atendimento comece
a se formar.
O Tarô Astrológico é uma ferramenta de transformação.
Ele não aponta o destino como algo fixo, mas revela o que precisa ser trazido
à tona no presente para que o futuro se torne mais alinhado com a essência
espiritual do indivíduo.
O Tarô não "responde" de forma racional. Ele traduz, em imagens arquetípicas, o que o inconsciente quer revelar a partir da pergunta feita. Para que isso aconteça com eficácia, é necessário estar em um estado interno de escuta e respeito. O tarô sagrado não se presta ao ego, mas ao espírito. É um oráculo de comando espiritual, não de confirmação das nossas ideias pré-estabelecidas.
Utilizo duas formas de Ler o tarô:
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A tirada de 12 cartas
Após um jogo completo de 12 cartas, recomenda-se esperar ao menos 3 meses antes de realizar uma nova leitura. Ainda assim, o número ideal de jogos de 12 cartas ao longo do ano não deve ultrapassar três. Essa limitação protege a sacralidade do oráculo, evitando que ele seja usado como um instrumento de controle ou ansiedade.
-
A tirada de 3 cartas
Mais do que consultar um oráculo, jogar Tarô
é estabelecer um diálogo com a alma, com o campo sutil e com a
inteligência simbólica que rege a vida. Por isso, é essencial compreender
que o Tarô não é um instrumento de adivinhação, mas de revelação.
A prática do Tarô divinatório não busca prever o que vai acontecer,
mas compreender as energias presentes por trás de uma situação. Ele
não aponta o que o destino irá fazer com você — ele mostra o que está
acontecendo dentro de você agora e quais caminhos podem se abrir a
partir das suas escolhas.
Utilizo os 22 Arcanos Maiores do Tarô de Marselha na Visão da Alquimia
Embora não seja um fato oficialmente reconhecido pela história, os
alquimistas sabem que o Tarô de Marselha foi criado por um alquimista. Os
arquétipos, os gestos, as expressões, as proporções e a própria sequência dos
arcanos maiores não são aleatórios: formam um verdadeiro tratado visual
sobre a transmutação da consciência.
.
O Tarô de Marselha preserva os símbolos originais que dialogam diretamente com os princípios alquímicos que atravessam este trabalho. Diferentemente de outros baralhos que foram adaptados para abordagens mais psicológicas ou divinatórias, o Tarô de Marselha permanece como um oráculo fiel à sua origem iniciática, sendo
capaz de acessar, com profundidade, os mistérios do inconsciente.
Esse é o contexto simbólico da escolha do baralho,
As 22 cartas do Tarô, conhecidas como Arcanos Maiores, são mais do que símbolos ou arquétipos universais: na abordagem astrológica alquímica, cada uma delas representa uma chave de leitura energética, espiritual e terapêutica. Elas são portais para compreender o movimento da alma dentro da mandala zodiacal, e
refletem tanto luz quanto sombra de cada signo, chakra ou área da vida.
